segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Robin Hood, Julián Carax, refém, prostituta, dupla-personalidade.

Certa vez me advertiram dos perigos de misturar textos factuais, literatura e aquilo que chamam de "poesia", mas que são apenas expressões. É claro que não dei ouvidos.

Terminei de ler ontem "A Sombra do Vento", de Carlos Ruiz Zafón. Livro lindíssimo, bem ao estilo da literatura em língua espanhola. Uma história tão intensa que não pude parar de lê-lo, do dia em que o peguei emprestado, na noite de quinta-feira, até a tarde de ontem. O mais difícil foi despedir-me dos personagens.

Assisti também "Robin Hood", a nova versão. Acreditem, é ótimo.
Me distraí com um filmeco de ação de Bruce Willis.
Assisti à peça "A Propósito da Chuva", com Rui Ricardo Dias, o Lula de "Lula - O Filho do Brasil". Ótima adaptação do romance de Dostoiévski.

A Natália Ramos deixou "Lolita", o clássico de Vladimir Nabokov, em minha gaveta.

O William me trouxe "O Clube da Luta", de Chuck Palahniuk.


Estes, mais o texto que devo concluir para um fichamento da faculdade, e tenho bastante literatura para hoje.

Há melhor esconderijo que estes?

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